08 de março
Parabéns Mulheres da Educação!
O secretário Aléssio Trindade e as Secretárias Roziane Marinho e Luciane Alves saúdam as mulheres nesse dia especial, registrando através de imagens algumas personalidades femininas que compõem a nossa História em todas as áreas.
Trata-se de uma data de celebração, mas também de reflexão sobre o papel que desempenha a escola no enfrentamento das assimetrias e desigualdades de gênero existentes em nossa sociedade. Momento oportuno para discussão sobre temas vinculados às relações de gênero, como estereótipos e discriminações baseados em gênero e a violência contra as mulheres e meninas no âmbito escolar. [Leia mais...]
Com esse entendimento, lançamos o convite para toda rede estadual, para que juntos, façamos da escola um poderoso instrumento de transformação social, na busca por uma sociedade mais justa e igualitária.
Neste contexto, a SEE através da GEDI aderiu à campanha internacional O Valente não é violento, promovida pela ONU e coordenada pela ONU Mulheres que integra o Programa UNA-SE Pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, quetem por finalidade estimular a mudança de atitudes e comportamentos dos homens e meninos, enfatizando a responsabilidade que devem assumir na eliminação da violência contra as mulheres e meninas.
Convidamos, portanto os professores da rede para conhecer e aplicar a proposta de currículo educativo para o ensino médio O valente Não é Violento acerca de temas relacionados à igualdade de gênero, sexualidades e prevenção de violências, adequados à proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio, por meio de seis planos de aula:
Plano de aula 1 – Sexo, gênero e poder,
Plano de aula 2 – Violências e suas interfaces
Plano de aula 3 – Estereótipos de gênero e esportes
Plano de aula 4 – Estereótipos de gênero, raça/etnia e mídia
Plano de aula 5 – Estereótipos de gênero, carreiras e profissões: diferenças e desigualdades
Plano de aula 6 – Vulnerabilidades e prevenção
Teremos também aberto um Dossiê Especial na REVISTA COMPARTILHANDO SABERES com as temáticas:
Mulheres paraibanas: Direitos conquistados, vidas em transformação!
O Papel da Escola na Garantia dos Direitos das Mulheres Paraibanas.
O período de envio para artigos e relatos de experiência inicia 08 de marco e se conclui em 31 de março. Acessem: http://www.sec.pb.gov.br/revista/
Para concluir teremos vídeos apresentados pela Secretária Pedagógica Roziane Marinho, a Secretária da SEMDH Gilberta Soares, e a Gerente Executiva de Diversidade e Inclusão (GEDI) Maria Botelho, sobre O Papel da Escola na Garantia dos Direitos das Mulheres Paraibanas.
TARDE
Apesar de ser um crime e grave violação de direitos humanos, a violência contra as mulheres segue vitimando milhares de brasileiras reiteradamente: 38,72% das mulheres em situação de violência sofrem agressões diariamente; para 33,86%, a agressão é semanal. (DADOS ENTRE JAN E OUT 2015)
Impacto da violência contra as mulheres sobre as crianças
As crianças que crescem em famílias em que o parceiro agride a mulher podem sofrer uma série de distúrbios comportamentais e emocionais que podem estar associados com essa violência ou com a experiência da violência mais tarde em sua vida.
A violência doméstica também tem sido associada com maiores taxas de mortalidade neonatal e infantil e morbidade (por exemplo, diarreia, desnutrição, doenças). (http://www.compromissoeatitude.org.br/alguns-numeros-sobre-aviolencia-contra-as-mulheres-no-mundo/)


