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Codata e Sucesu-PB promovem workshop sobre Service-oriented Architecture (SOA)

quinta-feira, 18 de agosto de 2011 - 12:41 - Fotos: 

A Companhia de Processamento de Dados da Paraíba (Codata) e a Associação de Usuários de Informática e Telecomunicações da Paraíba (Sucesu-PB) realizam, nesta sexta-feira (19), um workshop sobre o Service-oriented Architecture (SOA) – ou, em português, Arquitetatura Orientada em Serviços. O evento tem início às das 9h, no auditório da Codata (Varadouro), e tem como público-alvo os coordenadores, gerentes e profissionais de TI de toda administração estadual, além de demais interessados no tema. A entrada é gratuita.

A apresentação será realizada pelo professor e gerente de TI, Armando Vidigal Jr., que tem pós-graduação em Programação de Computadores pela PUC-RJ, é mestrando em SOA e Cloud Computing pela UNB, além de possuir título de SOA Certified Professional, concedido pela SOA School. Com mais de vinte anos de experiência na área de TI, Armando Vidigal fará uma introdução à Arquitetura Orientada a Serviços; explicando suas características, princípios, objetivos e motivações; além de esclarecer quais seus serviços e de que forma funcionam.

O presidente da Codata, George Henriques, acredita que a ocasião será uma ótima oportunidade para que os profissionais de TI da administração estadual compreendam o conceito da arquitetura orientada a serviços e os objetivos de sua implantação em uma empresa de TI. “Muitos profissionais da área ainda não têm dúvidas sobre o conceito de SOA e suas aplicações, por isso o workshop será muito oportuno”, disse.

Para a gerente de negócios da Codata Christhiny Masiero, a palavra “interoperabilidade” é a chave para a arquitetura orientada a serviços. Segundo ela, o SOA implica na utilização de um conjunto de ferramentas para extrair informações de um ambiente sem que se esteja, de fato, neste ambiente. “A empresa de TI passa a não se prender à tecnologia ou plataforma utilizada, mas ao resultado final e ao serviço que o usuário necessita. Não vai interessar se meu sistema é desenvolvido em Java ou Delphi, o que importa é fazê-lo ‘conversar’ com os demais para fornecer a informação que meu usuário quer”, explica.

A gerente acredita que a melhor compreensão deste conceito vai ajudar os profissionais de TI do Estado a aplicar, de forma mais eficaz, seu know how na implantação do Sistema Integrado de Governança do Estado (Sige), otimizando tecnicamente a gestão pública.