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Aprovados no PSS dos Creas devem entregar documentação até dia 13

domingo, 1 de janeiro de 2012 - 15:14 - Fotos: 

Os aprovados para o Processo Seletivo Simplificado (PSS) dos Centros Regionais de Referência Especializada da Assistência Social (Creas) têm que comparecer à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Humano (Sedh), localizada na Avenida Epitácio Pessoa (próximo à bifurcação da Rui Carneiro), para entregar documentação até o dia 13 de janeiro.

Os procedimentos necessários para a formalização dos contratos dos selecionados no PSS – Creas são a abertura do processo administrativo com o memorando solicitando a contratação de cada candidato aprovado e o recolhimento da documentação do candidato através de cópia autenticada dos seguintes documentos:

- RG

- CPF

- PIS/PASEP/NIT

- Título de eleitor

- Certidão de quitação eleitoral (site: www.tse.jus.br)

- Carteira profissional do Conselho de Classe

- Comprovante de residência

- Diploma do curso superior

- Carteira de reservistas (homens)

- Declaração de que não exercer cargo/função dentro da Administração Direta e/ou Indireta, Autarquia e Fundação

- Exame de Aptidão Mental (opcionalmente expedido pelo Complexo

Hospitalar Juliano Moreira)

- Exame de Aptidão Física (opcionalmente expedido pela Junta Médica

Estadual)
- Conta bancária individual no Banco do Brasil.

Após a entrega dos documentos, a Sedh vai elaborar o termo contratual dos aprovados. Depois desse processo, eles serão chamados para a assinatura do contrato. O resultado do PSS foi divulgado na terça-feira (27), no Diário Oficial do Estado.

A remuneração para os aprovados dos Creas é de R$ 1,5 mil, para 30 horas, nas funções de assistente social, psicólogo, coordenador e educador social. Os advogados têm carga horária de 20 horas. Os selecionados devem começar a trabalhar no início de 2012.

Atendimento Especializado – Na Paraíba, existem 92 Creas, sendo 20 regionais, administrados pelo Governo do Estado, e 72 municipais. São equipamentos que atendem a população vítima de qualquer tipo de violação de direitos, com uma equipe multiprofissional formada por coordenador, advogado, psicólogo, assistente social e educador social. O público alvo são crianças, adolescentes, idosos, mulheres, público LGBT e pessoas com deficiência.