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Senadora e presidente da CNA destaca programas do leite e da piscicultura da Paraíba

sexta-feira, 28 de agosto de 2009 - 10:29 - Fotos: 

Os programas de produção de leite e da piscicultura executados pelo Governo do Estado são vistos pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA) como modelos, sobretudo porque estão oferecendo oportunidades de empregos e renda no meio rural. A opinião é da presidente da entidade, senadora Kátia Abreu na manhã desta sexta-feira (28), após café da manhã na Granja Santana com o governador José Maranhão e a primeira dama do Estado, desembargadora Fátima Bezerra Cavalcanti. Ela estava acompanhada do presidente da Federação da Agricultura no Estado da Paraíba, Mario Borba.
 
Sobre o setor agropecuário da Paraíba, a presidente da CNA disse que, como ocorre em outras regiões, existe a parte positiva e a negativa. A cana-de-açúcar, por exemplo, em todo o país passa por uma crise tremenda, com o preço que pratica aquém do custo produção. “Em compensação, o leite tem crescido muito. A Paraíba, por exemplo, é o maior produtor nacional de leite de cabra. Isso é bastante importante e temos que considerar isso como coisa bastante positiva”, ressaltou.
 
Outro programa destacado pela senadora é o de piscicultura, desenvolvido com êxito pelo Governo do Estado, já que é uma atividade extraordinária para a geração de renda, especialmente ao minifúndio e nas pequenas propriedades.
 
A senadora Kátia Abreu veio à Paraíba para lançar o programa CNA em Campo, que tem por finalidade esclarecer as questões que afligem aos empresários rurais e também ampliar a interação com a sociedade. “Estivemos com o governador, falamos com a imprensa, também manteremos contatos com o arcebispo da Paraíba e o promotor do meio ambiente, para que a gente possa, através do diálogo, com paciência, esclarecer as verdades sobre o setor”, comentou.
 
Segundo ela, ainda existem muito preconceitos contra os produtores rurais, porque algumas pessoas pensam que o setor agropecuário não se preocupa com o meio ambiente, nem trata bem seus trabalhadores. “Temos argumentos simples, técnicos e convincentes para mostrar que as coisas não são bem assim”, afirmou.
 

José Nunes, com fotos de Mano de Carvalho, da Secom