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Foragido da justiça do Distrito Federal é preso com armas e munição em Sousa

segunda-feira, 23 de julho de 2012 - 09:56 - Fotos: 

Policiais Civis do Grupo Tático Especial (GTE) da Polícia Civil em Sousa, no Sertão paraibano, prenderam na tarde da quinta-feira (19) um foragido da justiça do Distrito Federal. A ação deu cumprimento a um mandado de prisão expedido pelo juiz das Execuções Penais do Distrito Federal (DF), por um crime de homicídio, ocorrido em 2003, na cidade satélite de Santa Maria.

Na casa do acusado, no bairro de Jardim Sorrilândia, os policiais ainda cumpriram um mandado de busca e apreensão expedido pelo Juiz da 1ª Vara da comarca de Sousa. Na residência, foram apreendidos uma espingarda, 20 cartuchos intactos, cinco cartuchos deflagrados, uma pistola calibre 380, um carregador de pistola calibre 380 com capacidade para 15 cartuchos, cinco cartuchos calibre 380 intactos e uma cartucheira. Nenhuma das armas apreendidas tinha registro.

O acusado e todo o material encontrado na casa foram encaminhados para a delegacia da cidade para a autuação em flagrante. O preso foi encaminhado à Colônia Agrícola do Sertão, onde permanecerá à disposição do juiz das Execuções Penais do Distrito Federal e da Comarca de Sousa.

Segundo o delegado Francisco Abrantes, responsável pelas investigações, o acusado também é suspeito de participação em crimes contra o patrimônio registrado na cidade e causava temor na população. “Nós passamos a investigá-lo, desde 2011, quando o mesmo efetuou disparos contra a residência de um cidadão, por motivos de briga familiar. Fizemos todo o levantamento e descobrimos que havia mandado de prisão contra ele. Solicitamos também o pedido de busca que resultou nessa apreensão”, afirma o delegado.

Além do crime de homicídio, Raimundo Nonato vai responder por porte ilegal de arma, disparo em via pública e ameaça. [youtube:null]

Suspeito de assassinato do empresário conhecido como ‘Rei do Lixo’ é preso no estado do Amapá

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Terça-feira, 03 de julho de 2012 – 22h45

O trabalho conjunto de investigação entre as policias civis da Paraíba e do Amapá resultou na prisão nesta terça-feira (3), na cidade de Macapá, de Walter de Oliveira Dias, suspeito de ser o assassino do empresário paraibano Sebastião Cirilo da Rocha, conhecido como ‘Rei do Lixo’. O crime ocorreu em outubro do ano passado no município de Cruz do Espírito Santo,  e teria como mandantes a esposa de Cirilo e o amante da mesma.

A prisão de Walter de Oliveira Dias ocorreu após sua movimentação ter sido rastreada pela  polícia paraibana, que forneceu as informações necessárias aos policiais do Amapá. “Nós conseguimos o endereço e fotografias dele, que estava vivendo de forma luxuosa naquele estado, dirigindo carros importados, com euros na carteira. Entramos em contato com a Polícia local que nos deu todo o apoio e cumpriu o mandado de prisão”, explicou o gerente executivo de Polícia Metropolitana, Wagner Dorta.

Dorta explicou que o crime, que ganhou grande repercussão do Estado, teria sido cometido porque a esposa da vítima, Adiene Afra Tavares Rocha, e o amante dela, Renato de Oliveira Dias, tinham a pretensão de receber o seguro de vida de Sebastião Cirilo da Rocha, no valor de R$ 1, 5 milhões. Adiane seria a beneficiária. “Além disso, o ‘Rei do Lixo’, bastante conhecido na cidade por ter ganhado dinheiro com reciclagem, brigava na Justiça para receber uma herança de R$ 100 milhões”, revelou o policial.

As investigações revelaram que Adiene e Renato, gerente de uma das lojas do ‘Rei do Lixo’, teriam contratado os serviços de Walter de Oliveira (primo de Renato). O acusado tem  outro mandado de prisão em aberto por um homicídio ocorrido em 2005 no Estado. Os acusados de serem os mandantes do assassinato foram presos no início do ano.

Chegada – Ainda esta semana uma equipe de policiais civis da Paraíba viaja a Macapá para buscar o último acusado de participação no crime. “Essa prisão mostra que a Polícia Civil está lutando contra a impunidade e a qualidade do trabalho da equipe que tem conseguido cumprir mandados em vários estados do país”, finalizou Wagner Dorta.