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Programação audiovisual do Festival de Areia começa nesta sexta

quarta-feira, 29 de agosto de 2012 - 08:23 - Fotos:  Secom-PB

circo-montagemOficinas de audiovisual e criação de roteiro abrem, nesta sexta-feira (31), as atividades da sétima arte no 13º Festival de Artes de Areia. As aulas serão iniciadas, a partir das 9h, na Escola Estadual Monsenhor João Coutinho, visando apresentar princípios e técnicas do meio cinematográfico, além de estimular a criatividade dos participantes.

O segmento didático “Vivência artística básica de realização audiovisual” será ministrado pelo instrutor Lúcio Cesar, nos turnos manhã e tarde, das 9h às 12h e das 14 às 17h, até o próximo sábado. As aulas serão voltadas para a iniciação na linguagem audiovisual, oferecidas através das etapas de produção e realização.

A oficina de “Criação de roteiro para adolescentes” será conduzida pela monitora Lorena Travassos apenas no turno da manhã, das 10h às 12h. A atividade é direcionada para o desenvolvimento de escrita e criação de roteiros para cinema, entre crianças e jovens.

A programação cinematográfica segue com a exibição de curtas-metragens a partir das 15h, no Teatro Minerva. Entre os destaques estão obras de Marcus Vilar, João de Lima, Bruno de Sales e Bertrand Lira.

inscriçaõ-oficinas-2Na sexta-feira, as exibições serão encerradas com o documentário “Vou Rifar meu coração”, de Ana Rieper. A obra trata do imaginário romântico, erótico e afetivo brasileiro a partir dos principais nomes da música popular romântica, também conhecida por brega. Letras de Agnaldo Timóteo, Waldik Soriano, Nelson Ned, Amado Batista, Peninha, Walter de Afogados e Wando formam crônicas dos dramas da vida a dois.

A mostra do sábado terá como destaque as produções “Girimunho”, de Helvécio Marins Jr. e Clarissa Campolina, que será exibida as 16h30 e “Histórias que só existem quando lembradas”, de Julia Murat, que encerra a programação às 19h.

A obra da dupla Helvécio e Clarissa é um resgate do sertão mineiro, onde duas senhoras acompanham o girar do redemoinho e o tempo parece andar ao ritmo do rio. Neste universo onde a tradição é surpreendida pela novidade, pequenos movimentos podem fantasiar o correr da vida.

O novo trabalho da carioca Julia Murat foi Selecionado para o Festival de Veneza, em 2011, e trata de uma cidade fictícia chamada Jotuomba, ambientada no Vale do Paraíba. Alguns personagens do povoado passam a modificar suas rotinas, após a chegada de uma jovem fotógrafa chamada Rita.

Clique aqui e confira a programação completa.