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PBGás celebra parceria com a OI para prevenir acidentes em redes

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012 - 17:34 - Fotos: 

20.12.12 pbgas_reuniaoA Companhia Paraibana de Gás (PBGás) deverá iniciar em 2013 um programa de parcerias com todas as empresas que trabalham com serviços de redes subterrâneas. O objetivo é prevenir acidentes provocados por interferências de terceiros, com a finalidade de evitar impactos ou suspensões em serviços de utilidade pública durante a execução de obras.

O primeiro encontro aconteceu neste mês de dezembro, na sede da companhia, entre a sua diretoria e executivos da OI, empresa de telecomunicações responsável pela instalação de redes e equipamentos em vias públicas e rodovias da Paraíba. A visita teve a intenção de integrar as ações das duas empresas no sentido de prevenirem acidentes em suas respectivas estruturas.

Tanto a OI como a PBGás são empresas que estão em constante processo de ampliação dos seus serviços no Estado, segundo observou o diretor técnico comercial da companhia de gás natural, Germano Sampaio de Lucena. “Naturalmente, como empresas que vêm crescendo, elas estão sempre realizando a instalação de novas redes em locais que às vezes coincidem, daí a necessidade de uma harmonia para evitar impactos nos serviços de telefonia e, também, na distribuição de gás natural”, explicou.

Ele esclareceu que esse encontro foi o primeiro de uma série de convites que a PBGás fará para empresas que prestam outros serviços, a exemplo de água e energia elétrica. “Toda empresa que possui rede interna no Estado, e que fizer intervenções a qualquer momento, estará em perfeita sintonia conosco a partir desse programa”, comentou.

O PAIT, como é chamado o Programa de Prevenção de Acidentes por Interferência de Terceiros, é o projeto que está sendo estruturado para envolver não apenas a parceria das empresas, mas também as prefeituras e as próprias comunidades. “O programa é amplo. Em médio prazo, vamos ter os mapas urbanos com a rede da PBGás, que estarão disponibilizados para todas as empresas, a Prefeitura e também as comunidades que conhecerão todas as áreas de risco antes de realizarem trabalhos de escavação”, finalizou.