Ele representou o secretário Gustavo Gominho, que se encontra em Belo Horizonte participando de Encontro do Colégio Nacional de Secretários de Segurança.
Cordeiro destacou a relevância da sessão para esclarecimentos e propostas. “A importância maior se dá porque a segurança pública, conforme diz o texto constitucional, é dever do Estado e um direito e responsabilidade de todos. De todos os segmentos, tanto da estrutura do Estado como da sociedade civil, como o Poder Legislativo que promove esta sessão”, disse.
O coronel entende que segurança pública no Brasil não está bem, o que é público e notório. “O problema se agravou de tal maneira que o próprio Governo Federal tomou a iniciativa de realizar neste mês de agosto a 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, de 27 a 30, em Brasília (DF). Algumas decisões deverão ser tomadas, inclusive uma relacionada à falta de recursos”, afirmou.
As audiências públicas conduzidas pessoalmente pelo secretário Gominho, conforme informou o secretário executivo, ainda não foram concluídas, faltando as regiões de Cajazeiras, Itaporanga e Catolé do Rocha, e por isso o relatório final ainda não foi emitido.
Outras autoridades, parlamentares e representantes de classe e da sociedade civil organizada se fizeram presentes à sessão, quando foram abordadas questões diversas relacionadas ao tema, como a segurança dos policiais com o projeto do capacete balístico, tráfico de drogas, violência contra crianças e adolescentes, implantação de delegacias em municípios, entre outras.
O autor da propositura da sessão, deputado Nivaldo Manoel (PPS), enfatizou que “o objetivo foi mostrar à comunidade que é preciso unir forças com o Governo, sendo fundamental tomar providências e garantir à população uma segurança de qualidade”, concluiu.