Segundo o diretor administrativo, tenente Ronaldo Miguel Bezerra, o serviço, que estava desativado há alguns anos, já dispõe de uma lista de espera de 100 pessoas.  O paciente que precisar de prótese deve procurar o Hospital Edson Ramalho, ser consultado por um profissional da área e passar por uma bateria de exames médicos para ter o tratamento adequado.

O tenente Ronaldo Miguel Bezerra disse que, com a otimização do setor de próteses auditiva, vários pacientes de todo o Estado poderão solucionar seu problemas devido à deficiência auditiva e passar a ter uma vida normal. Todos os militares ou seus familiares que precisem deste tipo de atendimento também têm que fazer o mesmo procedimento. Ou seja, procurar o Hospital Edson Ramalho para realizar todos os exames exigidos.

Marcos Tadeu, da Assessoria do Comando da Polícia Militar da Paraíba