Um convênio assinado entre a Companhia Paraibana de Gás (PBGás) e a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) vai permitir uma cooperação no sentido de viabilizar o desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas para aplicação e utilização do gás natural nas atividades do âmbito acadêmico.
O documento, assinado pela reitora Margareth Diniz e a diretoria da PBGás, foi publicado esta semana no Diário Oficial e terá vigência de 5 anos. Além das pesquisas e atividades de caráter acadêmico, o convênio prevê a realização de eventos como seminários, oficinas e cursos de especialização, além do intercâmbio de informações técnicas e publicações em conjunto.
Durante a vigência da cooperação, caberá à Companhia a disponibilização de gás natural para ser utilizado nas atividades acadêmicas do Laboratório de Inovação do Centro de Tecnologia da UFPB. Além disso, a empresa dará suporte técnico na montagem de programas de cursos e treinamentos, com foco no treinamento da aplicação de gás natural.
Já a universidade, de acordo com os termos do convênio, assume o compromisso de apoiar a a distribuidora no campo das pesquisas, disponibilizando suas instalações e equipamentos, instrumentos e corpo técnico, além de oferecer suporte na avaliação de desempenho de equipamentos utilizados nas aplicações do gás natural. Fica sob os encargos da UFPB, ainda, a realização dos eventos voltados para o setor, podendo proporcionar a isenção de taxas para os colaboradores e profissionais das instaladoras cadastradas junto à distribuidora.
“Esse convênio vai possibilitar não apenas o conhecimento técnico-científico por parte dos alunos, mas será um suporte para os nossos colaboradores que estão em permanente estudo de novas aplicações do produto”, disse o diretor-presidente da PBGás, Franklin de Araújo Neto, com a opinião de que a empresa está sempre buscando grandes ideias.
“É no ambiente acadêmico que surgem ideias inovadoras. A PBGás é uma empresa que se prepara cada vez mais para o futuro, que também prepara a sociedade para esse potencial que já é o gás natural como uma realidade energética. Nesse sentido, com a colaboração da nossa UFPB, a Companhia só tem a ganhar”, disse Franklin.