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Maranhão assina ordem de serviço para 2ª etapa da adutora do Congo

domingo, 7 de junho de 2009 - 15:04 - Fotos: 

O governador José Maranhão assina, no início da tarde desta segunda-feira (8), no município de Ouro Velho, a ordem de serviço para a retomada das obras da segunda etapa da adutora do Congo. O valor do contrato da obra é de R$ 14.887.883,43. As fontes de recursos financeiros são do Banco Mundial (BIRD) e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com contrapartida do Governo do Estado. O sistema adutor vai garantir água tratada para cerca de 24 mil habitantes de sete cidades do Cariri Ocidental: Gurjão, Parari, Livramento, São José dos Cordeiros, Prata, Ouro Velho e Amparo.

Recentemente foram assinadas as ordens de fornecimento das tubulações para as indústrias de São Paulo, que estão chegando segunda-feira a São João do Cariri. Maranhão chega a São João do Cariri às 14 horas e segue com o comboio das carretas transportando os tubos para a cidade de Ouro Velho, onde autoriza a retomada das obras da adutora do Congo.

A segunda etapa da Adutora do Congo terá 140 quilômetros de extensão. A adutora do Congo é uma obra que teve parte construída no segundo governo Maranhão. Além do sistema adutor do Congo, o Governo do Estado executa simultaneamente as obras de mais quatro adutoras: Acauã, Capivara, São José e a Transposição Litorânea.

O governador José Maranhão falou recentemente em seu programa semanal de rádio sobre o reinício da construção da adutora do Congo, na região do Cariri. Ele lembrou que a adutora do Congo teve o projeto concebido e iniciado em seu governo, inclusive as tratativas para ter financiamento do Banco Mundial (Bird), que “alivia muito as cargas de investimentos sobre o Estado, permitindo um parcelamento de longo prazo no resgate dessa dívida”.

"Essa é outra obra pela qual eu tenho o maior empenho e o maior zelo, porque é absolutamente necessária para o abastecimento de água daquela parte do Cariri”, reiterou. Maranhão revelou que tão logo assumiu o Governo do Estado teve que negociar com o Banco Mundial a reativação do financiamento do projeto, sendo bem sucedido.

Josélio Carneiro, da Secom