Tudo começou a partir de denúncias de que mulheres estariam sendo usadas por traficantes para transportar droga e outros objetos para dentro do presídio, as conhecidas “mulas” do tráfico.
Aline Matias foi visitar no Róger o apenado José Geraldo de Albuquerque e levava mil comprimidos de artane, conhecido como “aranha”, escondidos em um pacote de biscoito. Ela foi flagrada durante a revista íntima feita pelas agentes daquele presídio. A droga renderia ao tráfico aproximadamente R$ 10 mil. Autuada em flagrante por tráfico de drogas, já se encontra na Central de Polícia à disposição da Justiça.