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PBGás liga mais quatro edifícios ao gás natural em Campina Grande

terça-feira, 14 de julho de 2015 - 11:43 - Fotos: 

ed Luana 270x192 - PBGás liga mais quatro edifícios ao gás natural em Campina GrandeO gás natural canalizado está em expansão na cidade de Campina Grande com a adesão de mais quatro edifícios no bairro do Catolé. Após o edifício Hannover, no fim de 2014, a PBGás (Companhia Paraibana de Gás) ligou neste mês de julho os condomínios Lacelle, Luana, Casa de Roma e Casa de Paris, chegando a 112 unidades residenciais com gás natural na Rainha da Borborema.

Com investimentos de mais de R$ 7 milhões no projeto Borborema, a PBGás amplia em 10 km a rede de distribuição em Campina Grande contemplando residenciais, o shopping Luiza Mota e restaurantes no bairro do Catolé. “Acreditamos no potencial de Campina Grande e investimos na infraestrutura da rede de gás canalizado, levando um combustível moderno, limpo e seguro para os campinenses”, destacou o presidente da PBGás, George Morais.

De acordo com o gerente regional da PBGás, Francisco Guedes, a meta da Companhia é alcançar 351 unidades residenciais e comerciais até o fim do mês de julho, além de ligar mais 40 prédios à rede de distribuição em 2015. “O gás natural reúne vantagens como a economia, o abastecimento contínuo, a segurança e a comodidade que estão conquistando a população de Campina Grande. Estamos em um momento de plena expansão e preparados para captar mais prédios e estabelecimentos comerciais, aproveitando todo o potencial econômico de Campina Grande”, completou.

foto alterada 270x192 - PBGás liga mais quatro edifícios ao gás natural em Campina GrandeNo último dia 1º de julho, a PBGás ligou os 28 apartamentos do edifício Lacelle e, em pouco tempo, os condôminos perceberam os benefícios do novo combustível. O subsíndico do condomínio, Antônio Marcos Lucena, destacou que o fator da economia levou os moradores a optarem pelo gás natural e que nos primeiros dias de operação já se percebe as vantagens do fornecimento contínuo, a desnecessidade de abastecimento por caminhão e o ganho de espaço da área comum, já que a antiga casa para estocar os grandes botijões será utilizada para outro fim.

“Como morador, estou satisfeito pela qualidade da queima do gás natural, pela comodidade e segurança proporcionadas. Acredito que mais condomínios irão optar pelo gás natural”, avaliou.