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Combate ao Aedes aegypti: 29% dos imóveis da Paraíba já foram visitados

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016 - 12:39 - Fotos: 

De acordo com dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES), até o último dia 14 de janeiro foram visitados 237.774 imóveis dentro das ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, desenvolvidas por meio de parceria da SES com o Exército Brasileiro, o Corpo de Bombeiros e as prefeituras. Este número significa 29% do total de 829.761 imóveis em todo Estado. A meta estipulada pelo Ministério da Saúde é que todos sejam visitados até o dia 31 de janeiro, com o objetivo de detectar e exterminar criadouros e focos do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zyka vírus.

Para a gerente executiva de Vigilância em Saúde da SES, Renata Nóbrega, esse número é o resultado da parceria entre o Governo do Estado e diversas instituições, a exemplo do Exército, Bombeiros, Defesa Civil, Secretarias de Estado, Funasa e prefeituras no enfrentamento ao mosquito. “É uma meta muito ousada que jamais conseguiremos atingir sozinhos e ainda temos um grande desafio pela frente. Para isso, vamos continuar contando com o apoio de todos os parceiros e, principalmente, da população, nossa maior aliada nesta batalha”, falou.

Renata destacou o aplicativo Aedes na Mira, através do qual a população pode denunciar, com fotos, possíveis criadouros do mosquito, de qualquer local do Estado. O aplicativo pode ser baixado em celulares e em todos os dispositivos móveis que tenham as plataformas Android ou iOS.

Para as visitas domiciliares, junto com os Agentes Comunitários de Endemias, o Exército Brasileiro disponibilizou 220 homens para os municípios de João Pessoa, Cabedelo, Santa Rita, Bayeux e Campina Grande. Já do Corpo de Bombeiros são 150 homens distribuídos nos municípios do Conde, Alhandra e nas regiões de Campina Grande, Guarabira e Sertão.

Nesta terça-feira (19), as ações de combate ao Aedes aegypti ganham mais um reforço. Mais homens do Corpo de Bombeiros farão visitas domiciliares nos municípios de Malta e Teixeira, com equipes da Vigilância Ambiental, da SES, especialistas em locais de difícil acesso.