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Reeducandas contam com novo berçário na Penitenciária Feminina da Capital

quarta-feira, 15 de junho de 2016 - 11:01 - Fotos:  Secom-PB

DSC 0157 270x180 - Reeducandas contam com novo berçário na Penitenciária Feminina da CapitalA Penitenciária Feminina Maria Júlia Maranhão, em João Pessoa, inaugurou a reforma e ampliação do berçário para os filhos das reeducandas da unidade. A obra foi realizada por meio da parceria entre o Governo do Estado, através da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap); Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), por intermédio da Vara das Execuções Penais da Capital, e da Fundação Solidariedade.

A cerimônia contou com as presenças do presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque; do secretário de Estado da Administração Penitenciária, Wagner Dorta; da presidente da Fundação Solidariedade, Beatriz Ribeiro, além da juíza das Execuções Penais da Capital, Andréa Arcoverde Cavalcanti.

Na ocasião, o presidente do TJPB, Marcos Cavalcanti, falou da satisfação com a melhoria do equipamento. “A concretização desta ação só foi possível através do empenho e parcerias de todos que se envolveram para operar este benefício para as mães que cumprem pena e seus filhos”, afirmou.

O secretário de Administração Penitenciária, Wagner Dorta, ressaltou a importância da humanização nesse ambiente. “É muito forte para o indivíduo já nascer em condição de encarceramento. Mas aqui, as mães terão uma melhor estrutura e os bebês contarão com um ambiente mais agradável para suavizar o fato de já precisarem estar aqui”, declarou.

A juíza Andréa Arcoverde lembrou a trajetória do projeto. “No mês de março, iniciamos a reforma onde os apenados do Presídio Silvio Porto realizaram o serviço e tão rápido, já em 14 de junho, temos a oportunidade de entregar a obra pronta. Agradeço ao Dr. Wagner Dorta que disponibilizou a melhor equipe de trabalhadores”, comentou.

A diretora da Penitenciária Feminina, Cinthya Almeida, também falou da ação. “Isso significa mais qualidade de vida, as condições estão melhores para que as mães cuidem dos seus bebês, no período de seis meses, em um lugar mais humanizado”, observou.