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Governo do Estado capacita gestores de empresas públicas sobre igualdade de gênero e raça

quinta-feira, 2 de junho de 2016 - 12:06 - Fotos:  Secom-PB

racial3 portal 270x166 - Governo do Estado capacita gestores de empresas públicas sobre igualdade de gênero e raçaO Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Mulher e da Diversidade Humana (Semdh), está capacitando os gestores das empresas públicas Cagepa, Cehap e Emater que aderiram à 6ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça, do Governo Federal. O programa consiste em disseminar novas concepções na gestão de pessoas e na cultura organizacional para alcançar a igualdade entre mulheres e homens no mundo do trabalho.

A oficina de capacitação está sendo ministrada em parceria com o Projeto de Desenvolvimento Sustentável do Cariri, Seridó e Curimataú (Procase). Os encontros acontecem até esta quinta-feira (2), no auditório da Cagepa, na Rua Diogo Velho, Centro da Capital.

Segundo a secretária executiva da Semdh, Gilma Germano, cada uma delas terá um conselho gestor, que vai atuar na execução das ações pactuadas. Ao final das etapas, em 2018, as empresas que cumprirem, no mínimo, 70% das metas receberão o Selo Pró-Equidade de Gênero e Raça.

racial2 portal 270x202 - Governo do Estado capacita gestores de empresas públicas sobre igualdade de gênero e raçaO Selo Pró-Equidade de Gênero e Raça é uma marca de gestão eficiente – que contribui para o alcance de bons resultados econômicos, financeiros e sócio-ambientais, e a divulgação nacional e internacional (por meio eletrônico) sobre o compromisso assumido com a igualdade racial e entre mulheres e homens.

Ao cumprir esta tarefa, a empresa estará assumindo um dos valores fundantes do Programa – a busca de relações de trabalho mais igualitárias. Desta forma, para a conquista da igualdade dentro da corporação, as organizações devem direcionar suas ações para dar visibilidade e valorizar o trabalho desenvolvido por mulheres.

“Um programa desta natureza oferece às empresas a possibilidade de obterem reconhecimento público pela adoção de práticas de igualdade, considerando que as discriminações e os preconceitos afetam o rendimento de mulheres e homens no local de trabalho e na família, bem como o clima laboral da organização”, disse Gilma Germano.