O gás natural canalizado vem se expandindo no segmento hoteleiro de João Pessoa. Neste mês de setembro, a PBGás (Companhia Paraibana de Gás) ligou mais dois hotéis: o Blue Nord, no Cabo Branco, e o Hotel Manaíra, chegando a 26 o número de estabelecimentos do setor que utilizam o combustível mais limpo e moderno.

O diretor presidente da PBGás, George Morais, destacou que o crescimento do turismo nos últimos anos na Paraíba contribui para o surgimento de hotéis, pousadas, bares e restaurantes e, neste contexto, a companhia tem um olhar focado em atender a esses segmentos importantes para a economia do Estado. “A expansão do gás natural em várias atividades comerciais vem acompanhada da ampliação da rede de distribuição e a boa aceitação dos clientes”, observou.

O gerente de mercado residencial e comercial da PBGás, Renato Vilarim, ressaltou que a boa aceitação do gás natural entre os empresários deve-se aos os benefícios como a segurança, fornecimento contínuo, otimização do espaço e a economia em relação aos combustíveis concorrentes. “Um hotel funciona 24 horas por dia e todos os dias da semana, o que gera a necessidade do fornecimento contínuo. Além do mais, o gás natural pode ser utilizado para o funcionamento de fornos, fogões, lavanderia e para aquecimento da água dos chuveiros e piscina, gerando economia também com energia elétrica”, pontuou.

A gerente do hotel Blue Nord, Edvanda Bezerra, afirmou que a adesão ao gás natural se deu pela busca por economia, praticidade e o respeito ao meio ambiente. Edvanda destacou que está satisfeita com o uso do combustível nos primeiros 15 dias pela praticidade do abastecimento contínuo e pelo ganho de espaço, já que não será necessário mais armazenar botijões.  “Esperamos nos próximos meses poder economizar na conta do gás com o novo energético”, acrescentou.

O chefe de cozinha do hotel Blue Nord, Danilo Maciel, disse que os principais benefícios do gás natural são a praticidade e a segurança, por não precisar se preocupar quando o botijão vai acabar e efetuar a troca, que é sempre um risco para os funcionários. “É muito prático, é só ligar o fogão, e começar o trabalho”, completou.