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DER e Secretaria da Infraestrutura se engajam na Campanha Novembro Azul

sexta-feira, 4 de novembro de 2016 - 11:39 - Fotos: 

O Departamento de Estradas de Rodagem da Paraíba e a Secretaria de Estado de Infraestrutura, dos Recursos Hídricos, do Meio Ambiente e da Ciência e da Tecnologia se engajam na campanha Novembro Azul, que alerta homens de todo o país sobre a importância da realização do exame de toque da próstata e da dosagem sanguínea do PSA (Antígeno Prostático Específico) que podem indicar precocemente  o aparecimento do tumor e evitar as consequências do segundo câncer que mais mata entre os homens.

O DER, por meio do seu serviço social, vem alertando diretamente todos os servidores sobre a importância dos exames preventivos, com distribuição de laço azul, que simboliza a campanha, e palestras. A diretoria do Departamento instalou em toda a parte frontal de sua sede central, no início da Av. José Américo de Almeida (Beira Rio), iluminação azul, chamando a atenção de todos que passam à noite na área.

Dados que circulam em panfletos da campanha mostram que nos últimos cinco anos o número  de mortes por câncer de próstata aumentou. Isso ocorreu, segundo defendem vários médicos, depois que uma organização não governamental norte-americana preconizou que a dosagem do antígeno específico, o PSA – substância produzida pela próstata – não mais deveria ser realizada rotineiramente. Porém, pesquisas mostraram o contrário. A dosagem do PSA foi mantida, seguindo orientação da Sociedade Brasileira de Urologia, e obteve bons resultados.

Segundo dados da Gerência Operacional de Resposta Rápida da Secretaria de Estado da Saúde, as neoplasias que mais causaram mortes em homens na Paraíba no ano de 2015 foram: Câncer de próstata (322 óbitos), Câncer de brônquios/pulmões (217 óbitos), Câncer de estômago (163 óbitos), Câncer de vias biliares intra-hepáticas (106 óbitos), Câncer de pênis (10 óbitos) e Câncer de testículo (03 óbitos). Quanto às causas gerais de óbitos de homens na Paraíba no mesmo ano, o infarto agudo do miocárdio foi o que mais matou, com 1.263 óbitos.