O jornalista e radialista Jãmarrí Nogueira é o convidado da terceira edição do projeto ‘Macacos me Mordam – Ao vivo!’, nesta sexta-feira (30), às 18h, na Fundação Espaço Cultural da Paraíba, em João Pessoa. Pedro Osmar receberá o multimídia para um papo sobre jornalismo cultural e também sobre a cena musical paraibana.
“O programa capitaneado por Pedro Osmar é próprio àqueles que desejam refletir sobre o fazer artístico e a indústria cultural. Todos os debates são enriquecedores e possibilitam a descoberta de novos caminhos e horizontes para a nossa cena”, declarou o jornalista Jãmarrí Nogueira.
O convidado do ‘Macacos me Mordam – Ao vivo!’atua no mercado jornalístico há mais de 20 anos, no jornalismo impresso, em emissoras de rádio, sites de notícias, gerenciamento de redes sociais e assessoria de imprensa.
Jãmarrí Nogueira tem experiência como freelancer dos jornais O Globo e O Estado de S.Paulo. Profissional com pós-graduação em Jornalismo Cultural, já atuou como professor de curso de graduação em Jornalismo.
Atualmente, produz e apresenta um programa diário – ao vivo – na Rádio Tabajara, o ‘Tabajara em Revista’ (onde abre espaço para artistas paraibanos, por meio de entrevistas, notícias e críticas musicais).
O jornalista e radialista também tem uma coluna dominical no jornal Correio da Paraíba e no portal MaisPB, onde costuma publicar críticas a respeito de produções musicais paraibanas, também destacando a avaliação da cena cultural do Estado.
Macacos me Mordam - Programa de estreia foi no dia 16 de junho, quando o convidado foi o cantor e compositor Milton Dornellas, com direito a uma plateia e bastante interação. O programa também teve espaço para música ao vivo, com Milton mostrando suas canções, no Centro de Documentação e Pesquisa Musical José Siqueira (com capacidade para 30 lugares). Na semana seguinte, o convidado foi o cantor e compositor Escurinho.
O ‘Macacos me Mordam!’é um programa (gravado) que vai ao ar às terças-feiras, quinzenalmente, na Rádio Tabajara. “Divulga a música paraibana em toda sua dimensão, do clássico ao popular. Do folclore ao experimental”, disse Pedro Osmar. E acrescentou: “O Macacos me Mordam também abre espaço para o debate sobre a nossa cena”.