A Secretaria de Estado da Educação (SEE), representada pela gerente da 1ª Gerência Regional de Educação (GRE), Wleika Aragão, juntamente com alunos e gestores da Escola Estadual João Goulart e familiares, foram ao aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto recepcionar a aluna Rayhanne Jatobá e a professora Rafaelle Souza, que chegaram dos Estados Unidos, trazendo a medalha de prata da International Sustainable World Project Olympiad (Olimpíada Internacional de Projetos para um Mundo Sustentável).
“A tarde foi de muita alegria para a educação da Paraíba”, como comentou a gerente da 1ª GRE. “Estamos muito orgulhosos de ver a Paraíba representando o Brasil mundialmente. Esta é a prova que quando há compromisso e responsabilidade a educação acontece. A escola está recebendo e-mails do Japão, EUA, Colômbia e de todo o Brasil parabenizando-os pela conquista”, destacou Wleika Aragão.
A I-SWEEEP aconteceu neste mês no Texas/EUA e contou com 482 projetos nacionais e internacionais de 22 países. O projeto “Análise das ilhas de calor no município de João Pessoa/PB: crescimento urbano, variações térmicas e possíveis soluções”, desenvolvido pelas alunas Karoline Oliveira Ribeiro e Rayhanne Jatobá, do 2º ano do Ensino Médio, e orientado pela professora Rafaelle Souza da Escola Estadual João Goulart, de João Pessoa, conquistou o segundo lugar (medalha de prata) entre 96 projetos na área de meio ambiente inscritos na maior feira de ciências do Ensino Médio do mundo.
O diretor da escola, João Ferreira da Silva, salientou que este é mais um objetivo alcançado, mais um importante prêmio que é somado a tantos outros que a escola já recebeu. “Isto é fruto do trabalho da nossa equipe junto com a Secretaria de Educação e o Governo do Estado que nos dão constante apoio”, contou.
Muito emocionada ao ver a recepção, a aluna falou da emoção na hora da divulgação do prêmio. “Eu não acreditei quando vi meu nome no telão, foi muito emocionante!”, expressou a aluna Rayhanne Jatobá. A professora Rafaelle Souza disse que vencer o desafio de apresentar o trabalho em inglês foi difícil, pois elas não dominavam a língua, mas mesmo assim conseguiram o segundo lugar, perdendo apenas para os Estados Unidos.